quarta-feira, 6 de julho de 2011

Chicken run

O que é isso? De onde vem, o que quer? O que queremos nós? O que quero eu, depois tu, entenda... são coisas diferentes, muito provavelmente.

Meu sentimento surge do vazio. Da necessidade, da carência, do não-mais-haver-de-quem-gostar. Ou não?

Foi só um toquezinho, um soprinho, um quase-nada, e eu sinto, sinto, sinto, desejo, vontades, saudades.
Foi um eu imperfeita, falha, metade de mim ali, apenas, o resto latente, e tu. E de ti eu brotei, e eu não entendi nem entendo, nem quero.

Mas aqui estou, escrevendo, perguntando de ti para uma página em branco. Que lindo.

terça-feira, 19 de abril de 2011

Socorro!

E hoje uma tristeza que escorre por entre as horas do dia.
E hoje uma vontade de chorar só para sentir-me real.
Talvez pela ânsia de me redimir, como para lavar esse erro grotesco, afogar de vez o que já virou mania.

Mas hoje, e só hoje também, eu queria poder odiar tudo o que me rejeita.
Essa talvez seja a última utopia: um grito por liberdade preso na garganta do mundo todo.