Procuro-te no espaço improvável,
em corpos aleatórios,
em horários impossíveis.
À espreita,
em alerta,
espero teus ruídos,
que não vêm.
Mas tudo bem...
Já que meu desejo se basta,
já que teu desejo me basta,
já que é tudo o que terei,
aprendo dia-a-dia a amar tua ausência
e a criar tua presença a partir dessa distância infinita.
segunda-feira, 27 de setembro de 2010
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