Eu não te amo.
Tenho por ti, talvez, sentimento nenhum.
Sinto em ti, vampiro, um vazio incomum.
Uma trizteza desesperadora, que quase me comove.
E me contagia.
Talvez haja algum canto do meu coração teu, sim...
Bastante pequeno.
Mas, ainda assim, maior do que o amor que dizes sentir,
já que em meu peito,
o órgao que pulsa é do tamanho da minha alma.
e o teu,
bem,
nem sei dizer se tu guardas algo de vida em ali.
Tua existência
é devida a palavras escondidas, aprendidas, repetidas,
nem tu sabes o que siginifica teu mundo e tua vida
E eu aprendi o quanto isso é perigoso.
Caí no buraco negro que é teu sentimento,
no vácuo em que manténs aqueles de quem dizes gostar.
Mas fugi, não quero mais.
Não quero mais.
Não vou mais.
Adivinhar.
domingo, 27 de julho de 2008
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